Politraumatismo é quando uma pessoa sofre mais de um ferimento grave ao mesmo tempo, geralmente em acidentes de carro, quedas altas ou violência. Cada lesão pode ser perigosa sozinha, mas juntas aumentam muito o risco de morte. Por isso, quem presencia esse tipo de situação precisa agir rápido e saber o que fazer.
Os sinais mais comuns são sangue abundante, fraturas expostas, dor intensa, perda de consciência ou respiração irregular. Se alguém apresentar algum desses sintomas, ligue imediatamente para o SAMU (192) e não tente mover a vítima, a não ser que haja risco de mais perigo, como fogo ou colisão.
Enquanto o socorro chega, mantenha a pessoa calma, verifique a respiração e, se necessário, faça compressões torácicas. Em casos de sangramento, pressione a ferida com um pano limpo para reduzir a perda de sangue. Lembre‑se: cada minuto conta, então não perca tempo.
Nos últimos meses, a imprensa trouxe alguns exemplos que ajudam a entender a gravidade do politraumatismo. Em fevereiro de 2025, um ex‑policial militar atirou em um estudante de jornalismo e em um mototáxi no Rio. O estudante Igor perdeu um rim e precisou de cirurgia de emergência – um caso clássico de politraumatismo causado por arma de fogo.
Outro caso que ganhou destaque foi a lesão de Thais Carla durante um treino de academia, quando ela sofreu uma queda que provocou fratura múltipla. Embora não tenha sido fatal, o acidente mostrou como um simples acidente doméstico pode evoluir para politraumatismo se houver múltiplas fraturas ou lesões internas.
Essas notícias reforçam a importância de hospitais bem equipados e equipes multidisciplinares. Em unidades de trauma, o atendimento começa com a avaliação rápida (ABCDE: vias aéreas, respiração, circulação, déficit neurológico e exposição) e segue com exames de imagem, estabilização cirúrgica e cuidados intensivos.
Depois de estabilizada, a reabilitação é fundamental. Fisioterapia, acompanhamento psicológico e suporte familiar ajudam a minimizar sequelas e melhorar a qualidade de vida. Cada caso tem seu ritmo, mas a dedicação da equipe médica faz toda a diferença.
Se você trabalha em áreas de risco – construção, trânsito ou segurança – invista em treinamento de primeiros socorros e mantenha kits de emergência à mão. Conhecer as técnicas básicas pode salvar vidas enquanto a ambulância não chega.
Em resumo, politraumatismo exige rapidez, atenção e um sistema de saúde preparado. Ficar atento aos sinais, chamar socorro imediatamente e apoiar a vítima até a chegada dos profissionais são passos simples que podem fazer a diferença entre a vida e a morte.
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O politraumatismo refere-se à condição em que um indivíduo sofre múltiplos ferimentos graves, frequentemente em diferentes sistemas do corpo, aumentando o risco de mortalidade. O artigo explora a importância da intervenção médica rápida e adequada nesses casos para melhorar as taxas de sobrevivência, destacando os detalhes da recente tragédia em Vinhedo.
ago, 13 2024