Se você curte futebol e ainda não conhece o Boca Juniors, está perdendo tempo. Fundado em 1905, o clube nasceu em um bairro humilde de Buenos Aires e logo virou símbolo da paixão argentina. A casa dos Xeneizes é a icônica La Bombonera, um estádio que mais parece um caldeirão: vibrações, gritos e bandeiras azuis e douradas que não deixam ninguém parado. Desde a primeira partida, a equipe mostrou que joga com raça e coração, dois valores que ainda moldam a identidade do clube.
Ao longo de mais de um século, o Boca acumulou títulos que dão orgulho a qualquer torcedor. No cenário nacional, são 35 campeonatos da Primera División, o que o coloca entre os três maiores da Argentina. Internacionalmente, o destaque vai para as seis Copas Libertadores, conquistadas em 1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007. Cada vitória tem sua própria história – o “Mundial de 2000”, por exemplo, foi o auge de uma geração que trouxe nomes como Juan Román Riquelme e Carlos Tevez. Essas glórias fazem do Boca um adversário temido em qualquer competição sul‑americana.
Nos últimos meses, o clube mexeu bastante no mercado. A direção trouxe reforços na defesa, como o zagueiro argentino Gonzalo Montiel, que veio do Sevilla para dar mais segurança ao fundo. No ataque, a estrela em ascensão é o atacante uruguaio Facundo Pellistri, que promete agitar a linha de frente com velocidade e dribles. Além disso, a renovação de contratos com veteranos como Edwin Cardona garante experiência no meio‑campo. Fora de campo, a diretoria anunciou um programa de modernização da La Bombonera, com melhorias de acessibilidade e tecnologia de transmissão – boa notícia para quem acompanha o time pela TV ou streaming.
Os torcedores também têm motivos para ficar animados nas competições atuais. O Boca Juniors está na fase de grupos da Libertadores 2025 e já mostrou que vai brigar até o fim por mais um título. O técnico, que tem experiência tanto no Brasil quanto na Europa, aposta em um estilo de jogo ofensivo, pressionando alto e aproveitando a energia da torcida. Nas redes sociais, o clube tem divulgado bastidores dos treinos, entrevistas com jogadores e desafios que geram engajamento – porque seguir o Boca não é só assistir aos jogos, é viver a cultura do clube.
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Um torcedor do Boca Juniors foi preso na Argentina após ser flagrado fazendo gestos racistas contra torcedores do Cruzeiro durante uma partida de futebol. O incidente gerou indignação geral e reforça a necessidade de medidas mais rígidas contra o racismo no esporte.
ago, 19 2024