Marko admite problemas de pneus na Red Bull no GP do Azerbaijão, apesar da vitória de Verstappen
Marko fala sobre os problemas de pneus em Baku
Em entrevista coletiva logo após o GP do Azerbaijão, Helmut Marko admitiu que a Red Bull teve "uma batalha complicada" com os pneus durante a corrida. Segundo o veterano da equipe, a combinação de temperaturas altas e superfície abrasiva acabou gerando desgaste inesperado, o que exigiu mudanças de estratégia nos pit stops.
Marko apontou que, embora os carros tenham mantido ritmo de corrida, a falta de consistência no comportamento dos pneus impediu a equipe de explorar todo o potencial de velocidade nos trechos longos do circuito. Ele ainda ressaltou que a equipe está analisando dados para ajustar as pressões e, possivelmente, mudar o composto para as próximas provas.
O que a corrida de 2025 revela sobre a Red Bull
Apesar das dificuldades citadas, o Grand Prix de 2025 ficou marcado pela dominância de Max Verstappen, que cruzou a linha de chegada com uma vantagem considerável sobre o segundo colocado. A vitória reforçou a percepção de que a Red Bull continua forte, sobretudo após a atualização introduzida em Monza, que trouxe ganho de downforce e melhor estabilidade.
Analistas da Fórmula 1 observaram que, embora o carro tenha apresentado melhoria de desempenho, o problema de pneus ainda é um ponto vulnerável. A equipe já teria testado novas soluções de construção de roda e compostos, mas ainda não confirmou quando essas mudanças entrarão em vigor.
- Temperaturas elevadas em Baku aumentaram o desgaste dos pneus.
- Atualização de Monza trouxe ganhos de aerodinâmica, mas não resolveu totalmente o problema de aderência.
- Verstappen venceu com margem confortável, indicando que o motor e a aerodinâmica ainda são superiores.
- Red Bull planeja ajustar pressões e avaliar novos compostos antes da próxima corrida.
Com o calendário avançando, a questão dos pneus pode se tornar decisiva nas próximas etapas, especialmente em circuitos que exigem alta performance de aderência. O olhar da comunidade permanece atento às próximas decisões técnicas da equipe.
Nicolly Pazinato
setembro 23, 2025 AT 07:24É impressionante como a Red Bull consegue vencer mesmo com esses problemas nos pneus. A equipe tá na frente do jogo, só precisa resolver isso que vai ser ainda mais dominante. Acredito que em Montreal vai melhorar muito!
antonio da silva
setembro 24, 2025 AT 22:49Claro, claro... vitória fácil, pneus virando poeira e ainda chamam de dominância. Se o carro não tivesse um motor de foguete, nem chegaria na frente. Mas tá bom, vamos torcer pra Ferrari ter sorte em Mônaco.
Geovania Andrade
setembro 25, 2025 AT 22:28É necessário considerar que a estratégia de pneus da Red Bull em Baku foi reativa, não proativa. A equipe demonstrou capacidade de adaptação, mas a falta de consistência térmica no composto é um indicador de falha de projeto. A longo prazo, isso pode comprometer a confiabilidade em circuitos de alta carga lateral.
José R. Gonçalves Filho Gonçalves
setembro 26, 2025 AT 01:34Na verdade, o que mais me impressiona é como o Max consegue manter o ritmo mesmo quando o carro tá quase descontrolado nos últimos 10 giros. É um piloto que transforma limites em oportunidade. A F1 precisa de mais gente assim - respeito total.
Matheus Alves
setembro 26, 2025 AT 14:16Eu tô aqui torcendo pra Red Bull resolver isso logo, porque se não, o Verstappen vai virar um robô de vitórias e a F1 vai virar um show de monoposto. Mas sério, se eles conseguirem equilibrar pneu + aerodinâmica, vai ser o melhor carro da história. 🤞
Mayla Dabus
setembro 27, 2025 AT 23:39os pneus sempre foram o ponto fraco da red bull desde 2023 e ninguem fala nada tipo sério o que é isso? o verstappen vence mas o carro ta quase quebrando no fim da corrida e ainda chamam de dominancia? ta brincando?
vinicius cechinel
setembro 29, 2025 AT 04:55Essa equipe tá se sustentando com o talento do Verstappen e a genialidade do motor, mas o resto é fumaça. Pneus que viram bolo, aerodinâmica que não resolve nada, e vocês ainda chamam isso de equipe campeã? Isso é um palhaço com um motor de F1. A Mercedes tá só esperando eles se auto-destruírem.
Leandro Monjardim
setembro 29, 2025 AT 15:15Os pneus da Red Bull têm um perfil de desgaste que é claramente incompatível com circuitos de alta abrasividade. O que falta não é só composto - é a integração entre a suspensão e o fluxo de ar sob o chassi. Eles estão tentando consertar o efeito, não a causa. Se não ajustarem a distribuição de carga, vão ter o mesmo problema em Singapura e Suzuka.
gabriel magnesio
setembro 30, 2025 AT 22:26Então o Verstappen vence com um carro que mal segura os pneus e vocês chamam isso de dominância? Cara, se eu tivesse um motor de 1000 cv e um piloto que é quase um deus, eu também venceria mesmo com pneus de papelão. Isso não é engenharia, é milagre com orçamento de bilhão. 😅
Andressa Ferreira
outubro 1, 2025 AT 12:51É de extrema importância ressaltar que a consistência operacional da equipe Red Bull, apesar das adversidades técnicas, demonstra um alto grau de profissionalismo e disciplina institucional. A adaptação estratégica em tempo real representa um marco na gestão de desempenho esportivo contemporâneo.
wellington pereira
outubro 1, 2025 AT 17:29Se vocês acham que isso é problema, esperem até ver o que acontece em Mônaco. A Red Bull vai ter que andar no limite e o pneu vai chorar. E o Verstappen? Ele vai continuar vencendo, porque ele é o único que sabe dirigir nesse carro. Os outros? Só seguram a onda.
joao felipe oliveira
outubro 3, 2025 AT 07:06Essa é a terceira corrida seguida que a Red Bull sofre com pneus e vocês ainda estão aqui aplaudindo? O que é isso, cegueira patriótica? O carro é um lixo em termos de gestão térmica, e o Marko tá fingindo que não vê. Isso não é estratégia, é incompetência disfarçada de genialidade.
Juliana Andrade
outubro 5, 2025 AT 02:31Eu acho que a Red Bull tá no caminho certo, mas precisa ser mais paciente. Os pneus não são só uma questão de composto - é todo o sistema de resfriamento, o peso, a pressão, tudo junto. Eles já estão testando algo novo, só não falam ainda. Acho que em Spa vai ser diferente, e se não for... bom, pelo menos o Verstappen tá fazendo o impossível. ❤️
Paulo Ricardo
outubro 6, 2025 AT 20:16A análise técnica apresentada no artigo é consistente com os dados de desgaste observados nas últimas corridas. A combinação de alta temperatura e superfície abrasiva exacerba o fenômeno de graining, especialmente em carros com alta carga aerodinâmica. A solução não é imediata, mas a equipe demonstra maturidade na abordagem.
eduardo sena
outubro 7, 2025 AT 17:36Se vocês olharem os dados de temperatura dos pneus, o problema é mais na dianteira direita. É um ponto específico. Eles já sabem disso. O que falta é ajustar o ângulo de ataque da suspensão dianteira. Se fizerem isso, o desgaste cai 40%. Acho que já tá no pipeline.
fabricio caceres
outubro 8, 2025 AT 14:09pneus ruins mas o verstappen ainda vence. ponto final
João Marcos Rosa
outubro 10, 2025 AT 11:06É fundamental ressaltar que a performance do carro da Red Bull, apesar das limitações nos compostos de pneus, demonstra uma excelência técnica incomparável. A eficiência aerodinâmica, aliada à potência do motor, supera as deficiências de aderência - um feito notável, que merece reconhecimento, não crítica excessiva.
nathalia pereira
outubro 11, 2025 AT 10:16Acho que o mais importante é que a equipe está tentando resolver. Nem tudo é perfeito, mas o esforço conta. A F1 é assim, sempre tem algo para melhorar.
Joaci Queiroz
outubro 12, 2025 AT 13:39Essa é a quarta corrida em que a Red Bull tem problemas crônicos com pneus e ainda assim a mídia trata como se fosse normal. Isso é lavagem cerebral. O carro é frágil, o sistema de gestão térmica é arcaico, e o Marko está mentindo para manter a narrativa. Isso não é esporte, é propaganda.
maicon amaral
outubro 14, 2025 AT 11:38Na verdade, o problema não é só o composto - é a interação entre o fluxo de ar de alta pressão no diffuser e a resposta térmica do pneu dianteiro. O sistema de resfriamento não está otimizado para a carga de downforce gerada após a atualização de Monza. É um problema de coupling aerodinâmico-termodinâmico. Eles precisam de um modelo de simulação de ciclo térmico em tempo real. Ainda não têm isso.