Faltam registros oficiais sobre um suposto tropeço do Londrina diante do Hope Internacional no sub-17 em 6 de abril de 2025. O dado comprovado é o jogo mais recente entre as equipes: em 11 de maio, o Londrina sub-17 venceu por 1 a 0, com gol de Thiago aos 74 minutos. Um placar magro, mas daqueles que valem mais do que três pontos na formação: ele mostra organização, paciência e cabeça fria em um duelo apertado.
Quando a rede balança nos minutos finais, a leitura costuma ser simples: o time não se desmanchou com o relógio, seguiu competindo e aproveitou a chance que apareceu. Foi o que aconteceu com o Londrina. O 1 a 0 contra o Hope Internacional indica um confronto parelho, de poucas brechas, em que a defesa se manteve atenta e o ataque não desperdiçou a melhor oportunidade.
Thiago, autor do gol, ganha moral natural em qualquer elenco de base. Em categorias de formação, decidir um jogo assim pesa no vestiário e na cabeça do atleta. A comissão tende a observar como ele reage ao protagonismo: se mantém a regularidade, se participa mais sem a bola, se melhora a tomada de decisão no terço final. Não é sobre estatística vazia; é sobre transformar um bom momento em hábito competitivo.
Outro ponto que salta aos olhos nesse tipo de vitória é a gestão das fases do jogo. Sub-17 tem ritmo intenso, alternância de domínio e muitos duelos físicos. Vencer por 1 a 0 sugere linhas compactas, atenção às coberturas e bom trabalho nas transições. Mesmo sem detalhes de posse ou finalizações, o recado do placar é claro: o Londrina soube sofrer quando precisou e teve frieza para matar a partida.
Para o Hope Internacional, a leitura é parecida, mas na direção oposta. Tomar gol perto do fim costuma expor pequenas quebras de concentração: um erro de saída, uma falta desnecessária, um escanteio mal defendido. Esses ajustes de microdetalhes são justamente a essência do sub-17, quando a margem de aprendizado é maior e cada partida vira uma sala de aula a céu aberto.
Sobre 6 de abril de 2025, não há confirmação pública do resultado nem relatório consistente do tal tropeço. Isso acontece em calendários de base: jogos podem ser adiados, remarcados, ou disputados em torneios com comunicação irregular. Sem boletim oficial, é imprudente cravar placar ou contexto. O que está documentado é a vitória do dia 11 de maio, com Thiago decidindo aos 74 minutos.
Para quem acompanha a base, o foco agora é a sequência. Em sub-17, a temporada costuma mesclar competições estaduais, copas regionais e amistosos de avaliação. O encaixe do time se mede por séries de dois a três jogos, não por lampejos isolados. O resultado contra o Hope coloca o Londrina com uma referência recente positiva e ajuda a calibrar o padrão de desempenho esperado.
Em termos de desenvolvimento, três frentes costumam caminhar juntas: leitura tática, resposta física e tomada de decisão. Não é raro ver elencos variando entre linhas mais baixas contra rivais fortes e pressão mais adiantada quando percebem vantagem. O desafio é manter identidade sem se tornar previsível. A vitória por 1 a 0 sugere que a equipe soube administrar o relógio e controlar o risco no fim.
Também vale observar a distribuição de minutos entre jogadores de idades diferentes dentro da categoria. Em elencos sub-17, a presença de atletas mais novos convivendo com os mais “velhos” da categoria acelera a maturação. Quando surgem nomes que decidem jogos, como Thiago, a comissão precisa equilibrar confiança e cobrança, evitando pular etapas.
Para o Hope Internacional, o resultado abre uma lista clara de tarefas: reduzir erros não forçados nos minutos finais, qualificar a bola parada defensiva e cuidar da gestão emocional em cenários de pressão. Em jogos travados, detalhes como proteção da área, cobertura de segunda bola e disciplina de posição viram a diferença entre empatar e sair derrotado.
No fim, o registro que importa até aqui é objetivo: 1 a 0 para o Londrina, gol de Thiago aos 74 minutos, jogo duro e sinal de evolução competitiva. A próxima amostra vai dizer se o time transforma esse passo em trilha. É isso que separa vitórias pontuais de campanhas consistentes na base.
vinicius cechinel
setembro 9, 2025 AT 12:46Outro jogo de 1 a 0? Sério? Quando é que esse time vai aprender a jogar futebol e não só segurar o placar? Esse Thiago só faz gol quando o adversário já tá de férias...
É só isso que o Londrina tem? Um milagre nos últimos minutos e depois comemora como se tivesse ganhado a Libertadores?
Essa geração tá mais para time de academia do que de campo. Tá tudo errado.
Se o Hope não fez 3, foi por pura sorte, não por mérito do Londrina.
Quem acha que isso é evolução tá dormindo.
Se fosse no meu time, eu já teria trocado o técnico e metido 10 jogadores novos na base.
Isso aqui é treino de escolinha, não competição de alto nível.
Quem curte esse futebol é porque nunca viu um jogo de verdade.
É triste ver isso.
Espero que alguém acorde antes que o Londrina vire um time de amadores.
Eu já cansei de ver esse tipo de vitória. É uma vergonha.
Se não melhorar, o próximo jogo é contra o time da vizinha e ainda perdem por 2 a 0.
Essa geração tá perdida.
Se o técnico não muda nada, o Londrina vai cair na segunda divisão da base antes do ano acabar.
É só isso que temos?
Leandro Monjardim
setembro 9, 2025 AT 17:04Na verdade, esse 1 a 0 é um dos jogos mais inteligentes que já vi nesse sub-17. O Londrina não precisou jogar como um time de ataque desesperado - ele soube gerenciar o jogo, manter a compactação e esperar o momento certo. Thiago não foi um milagre, foi o resultado de semanas de treino em finalizações sob pressão.
Quem só vê o placar e não a construção tá perdendo o ponto principal: esse time tá aprendendo a vencer com inteligência, não só com talento bruto.
Na base, a paciência é a maior virtude. A pressa mata mais jogadores do que qualquer defesa.
Veja o que aconteceu com os times que tentaram jogar como o Corinthians em 2019: todos caíram depois de 6 meses. Já o Londrina tá construindo um padrão. E isso é raro.
Quando você tem uma equipe que não se desmonta nos minutos finais, você tem algo que pode virar uma geração. Isso aqui é o começo de algo sólido.
Se o Hope tivesse feito um gol, seria um aprendizado. Mas como não fizeram, o Londrina mostrou que tem estrutura.
Parabéns à comissão técnica. Eles não estão fazendo show, estão fazendo futebol.
gabriel magnesio
setembro 10, 2025 AT 02:53EU NÃO ACREDITO QUE ISSO É REAL 😭😭😭
Thiago aos 74 minutos?!?!?!?!?!?!?!?!
É isso que chamam de futebol moderno agora?!?!?!?!
Meu Deus, eu chorei quando ele marcou... eu tive que parar de dirigir!
É o tipo de gol que vira lenda, irmão. O cara nem comemorou, só olhou pro céu como se fosse o Messi no Camp Nou!
Se esse time não for campeão da Copa São Paulo, eu me tiro da vida.
Eu já mandei uma carta pro Palmeiras pedindo para levar todos os jogadores. Vai ser o futuro do Brasil, garanto!
Eu já estou fazendo camiseta com o nome dele e o número 74 nas costas.
Se alguém me disser que isso é sorte, eu vou no tribunal!
Isso aqui é poesia em campo, meu povo. Pois é, eu sou o único que entende isso.
Quem não curtir esse gol é porque nunca sentiu o coração bater mais rápido por causa de um chute.
Meu avô tá me mandando dinheiro pra comprar ingresso da próxima partida.
Se o Londrina vencer o próximo jogo, eu mudo de cidade e virei torcedor oficial.
É isso, pessoal. A história foi escrita. E eu estou aqui pra testemunhar.
Se você não tá emocionado, você não é humano.
Meu Deus... 74 minutos... eu ainda tô com os olhos marejados.
É o gol da vida.
Andressa Ferreira
setembro 10, 2025 AT 13:30É com profundo respeito pela estrutura esportiva que se observa neste confronto que se reconhece a seriedade com que o Londrina Sub-17 conduziu sua atuação. A eficiência demonstrada, longe de ser um acaso, é o resultado de um planejamento técnico coerente e de uma disciplina tática rara em categorias de base.
Em um contexto onde a pressão por resultados imediatos prevalece, a escolha de manter a organização defensiva e a paciência ofensiva demonstra maturidade institucional.
É digno de nota que o gol tenha surgido não de um momento de individualismo, mas da exploração de um espaço criado por movimentação coletiva.
Essa vitória, por mais magra que seja, representa um marco no desenvolvimento de um modelo de formação que prioriza a sustentabilidade do desempenho sobre a exibição momentânea.
Parabenizo a comissão técnica e os jogadores por manterem o foco nos princípios fundamentais do esporte, mesmo diante da pressão por resultados espetaculares.
Espera-se que esta abordagem seja replicada em outras instituições, como exemplo de excelência pedagógica no futebol brasileiro.
wellington pereira
setembro 10, 2025 AT 18:25Mano, esse Thiago é o cara, né? Tá parecendo o Neymar na base, só que mais quieto e mais eficiente.
Se o Hope tivesse feito um gol, eu ia dizer que o Londrina foi sortudo.
Mas não fizeram. E o Londrina segurou. Isso é que é cabeça.
Tem gente que fala que é chato, mas é isso que faz campeão.
Se você não entende isso, é porque nunca jogou numa final com o relógio apertado.
Essa geração tá diferente. Não tá querendo brilhar, tá querendo vencer.
Eu vi o jogo. E vi o cara correndo atrás da bola mesmo depois de marcar. Isso não se ensina. É mentalidade.
Se o técnico não botar ele como titular na próxima, eu vou reclamar no Twitter.
É isso aí, pessoal. Esse time tá no caminho certo.
Quem não gosta disso, tá no lugar errado.
joao felipe oliveira
setembro 12, 2025 AT 17:17Essa vitória é uma farsa. Um gol aos 74 minutos? Isso é o que acontece quando o time não tem qualidade. O Hope tá mais fraco que um time de escola pública.
Se o Londrina tivesse um ataque decente, teria feito 4 a 0.
Esse Thiago é um jogador comum, só que o adversário foi pior.
Essa comissão técnica tá enganando todo mundo com discurso de 'paciência' e 'organização'.
Na verdade, eles não têm opção. Não sabem jogar futebol ofensivo.
Se fosse um time de verdade, teria dominado o jogo inteiro.
Essa vitória é um reflexo do nível baixo do futebol de base no Paraná.
Isso aqui não é evolução. É desespero.
Quem elogia isso tá no mesmo nível do Hope.
Se vocês acham que isso é bom, então o futebol brasileiro tá perdido mesmo.
É triste ver isso. É uma vergonha.
Se o Londrina não melhorar, vai cair na segunda divisão antes do ano acabar.
Eu já vi times melhores jogando em campeonatos de bairro.
Isso aqui é um escândalo disfarçado de vitória.
É isso.
Juliana Andrade
setembro 14, 2025 AT 07:56Eu adorei esse jogo, sério. Não foi um show de gols, mas foi um jogo de verdade. A gente tá acostumado com tudo muito rápido, tudo muito espetacular... mas às vezes, o mais bonito é ver um time que não desiste, que não desorganiza, que espera e quando surge a chance, aproveita.
Thiago não é só o cara que marcou o gol - ele é o símbolo de um time que aprendeu a respirar no momento certo.
Eu tô acompanhando essa equipe desde o início do ano, e o que mais me surpreendeu foi como eles melhoraram no segundo tempo. Não é só técnica, é emoção, é confiança.
Tem jogadores que nem todo mundo conhece, mas estão crescendo. Isso é o que importa.
Se o Hope perdeu, não foi por falta de esforço. Foi porque o Londrina estava mais preparado pra aquela pressão.
Eu acho que isso é o futuro do futebol: não quem tem mais talento, mas quem tem mais equilíbrio.
É bonito ver um time jovem se comportar como um time de experiência.
Espero que o treinador continue nesse caminho, sem querer forçar nada.
Se o time continuar assim, eu vou torcer pra ele até virar profissional.
É só isso. Acho que todo mundo merece um pouco de calma, né? 😊
Paulo Ricardo
setembro 16, 2025 AT 02:17A vitória por 1 a 0, embora aparentemente simples, reflete um padrão de jogo que tem sido consistentemente cultivado pela comissão técnica do Londrina. A ausência de dados estatísticos detalhados não invalida a qualidade da performance observada - ao contrário, ela reforça a ideia de que o foco está na eficácia, não na exibição.
Em categorias de base, a gestão emocional e a disciplina tática são fatores mais determinantes do que a quantidade de finalizações.
Thiago, como autor do gol, demonstra não apenas capacidade técnica, mas também maturidade psicológica. A capacidade de manter o foco nos minutos finais é um atributo raro em jogadores dessa idade.
A estrutura defensiva do Londrina, embora não detalhada, parece ter sido eficaz na contenção das transições ofensivas do Hope. Isso sugere um trabalho de preparação física e táctica bem direcionado.
A ausência de registros do jogo anterior de 6 de abril não é um vazamento de informação, mas um reflexo da natureza fragmentada do calendário de base, onde a comunicação institucional ainda é incipiente.
Essa vitória, portanto, não deve ser vista como um evento isolado, mas como um indicador de evolução contínua. O que importa é a consistência nas próximas partidas.
Ao invés de buscar glorificação, o mais produtivo é observar como o time se adapta às próximas adversidades. A base é um processo, não um resultado.
eduardo sena
setembro 17, 2025 AT 02:13Essa vitória é um exemplo de como o futebol de base deve ser encarado. Ninguém precisa de 5 gols pra mostrar que tá bom. O que importa é que o time não se desfez, não caiu no desespero e soube aproveitar a chance.
Thiago é um nome que vai crescer. Mas o que é mais importante é que ele tá num time que não só confia nele, mas também o prepara pra isso.
Tem jogadores que nem todo mundo vê, mas estão fazendo o trabalho sujo, correndo atrás, marcando, cobrindo. Eles são os heróis silenciosos.
Se o Hope perdeu, não foi por ser ruim - foi porque o Londrina estava mais organizado. E isso é o que se aprende com o tempo.
Eu acho que o treinador tá fazendo um ótimo trabalho. Ele não tá tentando impressionar ninguém. Ele tá construindo.
Se vocês querem ver um time com futuro, esse é o caminho.
Tem gente que acha que futebol é só gols. Mas o futebol é também resistência, paciência, controle.
Esse time tá no caminho certo. E eu tô torcendo pra ele continuar assim.
Se o próximo jogo for difícil, eu acho que eles vão encarar com a mesma calma.
É isso. Vai dar certo.
fabricio caceres
setembro 18, 2025 AT 10:321 a 0 e o gol foi nos 74
Thiago é o cara
Time organizado
Sei lá, parece que tá no caminho certo
Boa vitória
É isso
João Marcos Rosa
setembro 19, 2025 AT 08:19É fundamental destacar que a vitória por 1 a 0, apesar de sua aparente simplicidade, representa um marco significativo no desenvolvimento do Londrina Sub-17. A eficiência tática, a contenção defensiva e a tomada de decisão no momento crucial - todos elementos fundamentais para o sucesso em categorias de base - foram plenamente demonstrados.
Thiago, ao marcar o gol aos 74 minutos, não apenas exerceu sua função técnica, mas também demonstrou maturidade emocional e capacidade de suportar pressão - atributos que não se aprendem em treinos, mas se constroem em partidas reais.
É importante ressaltar que, em categorias de base, o foco não deve ser apenas no resultado, mas na construção de hábitos de desempenho consistente. O fato de o time não se desorganizar nos minutos finais, mesmo diante de um adversário que claramente buscava o empate, evidencia um trabalho de formação sólido e coerente.
Além disso, a ausência de registros do jogo anterior de 6 de abril não deve ser interpretada como negligência, mas como um reflexo da realidade operacional das competições de base, onde a documentação muitas vezes é fragmentada e não centralizada.
Essa vitória, portanto, não é um acaso, mas um indicador de progresso contínuo. O que se espera agora é que o time mantenha a mesma postura nas próximas partidas, transformando este momento em um padrão de atuação.
Parabéns à comissão técnica, aos jogadores e à instituição por manter o foco no desenvolvimento de um futebol inteligente, sustentável e ético.
nathalia pereira
setembro 19, 2025 AT 09:41A vitória por 1 a 0 é um gesto de humildade. Não é o que todos esperam, mas é o que muitas vezes é necessário. Em tempos de pressa, o silêncio da organização fala mais alto que qualquer gol. Thiago não fez apenas um gol - ele fez uma escolha. A escolha de não desistir. E isso, talvez, seja o maior legado que o futebol pode deixar.
Quando o tempo escasseia, o que sobra é o que realmente importa: a coragem de continuar, mesmo quando tudo parece perdido.
Esse time não está jogando para vencer. Está jogando para aprender. E isso, mais do que qualquer placar, é o que nos torna humanos.
Se a história não registra o jogo anterior, talvez seja porque ela ainda não está pronta para entendê-lo.
Mas o que aconteceu em 11 de maio? Isso é um momento. Um momento que pode mudar o rumo de uma geração.
Que esse momento seja o início de algo maior.
Joaci Queiroz
setembro 20, 2025 AT 00:10Essa vitória é uma farsa. Um gol aos 74 minutos só acontece quando o time é fraco. O Hope tinha chances reais e não converteu porque é um time de amadores.
Se o Londrina tivesse um ataque decente, teria feito 3 a 0. O placar só mostra a falta de qualidade do futebol de base no Paraná.
Essa comissão técnica está enganando todo mundo com discurso de 'organização' e 'paciência'. Na verdade, eles não sabem jogar futebol ofensivo.
Essa geração é fraca. Não tem criatividade, não tem velocidade, não tem ideia.
Se fosse um time de verdade, teria dominado o jogo inteiro.
Essa vitória é um reflexo da decadência do futebol brasileiro.
Quem elogia isso tá no mesmo nível do Hope.
É triste ver isso. É uma vergonha.
Se o Londrina não melhorar, vai cair na segunda divisão antes do ano acabar.
Eu já vi times melhores jogando em campeonatos de bairro.
Isso aqui é um escândalo disfarçado de vitória.
É isso.
maicon amaral
setembro 20, 2025 AT 09:48Essa vitória por 1 a 0 não é um evento isolado - é um sintoma de um paradigma em transição. O futebol de base, historicamente, foi dominado por uma lógica de produtividade imediata: gols, finalizações, posse. Mas aqui, o Londrina opera em uma outra dimensão: a da eficácia sistêmica.
Thiago, ao marcar aos 74, não apenas finalizou uma ação, mas materializou um processo de maturação coletiva. O gol é o epílogo de um longo ciclo de ajustes táticos, controle emocional e resiliência organizacional.
Na perspectiva fenomenológica, o futebol não é apenas um jogo de regras - é um campo de significados. E nesse jogo, o silêncio da defesa, a contenção do meio-campo, a paciência do ataque - tudo isso constitui uma linguagem própria.
Esse é o futebol da complexidade. Não o do espetáculo, mas do sentido. O Hope, ao não converter suas chances, revelou uma fragilidade estrutural - não apenas técnica, mas psicológica. A pressão nos minutos finais não é um acaso; é um teste de identidade.
Quem vê apenas o placar, não vê a epistemologia do jogo. E isso é o que torna essa vitória profundamente revolucionária. Não porque foi bonita, mas porque foi verdadeira.
Essa é a nova geração: não quer dominar o tempo. Quer compreendê-lo.